Ah, Fábio do Pastel, o prefeito que agora está no centro de uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro. Parece que a sua “preferência” religiosa durante as comemorações do aniversário da cidade não passou despercebida pelas autoridades.
Não contente em ignorar a diversidade religiosa de nossa sociedade, Fábio do Pastel ainda se aventurou em privilegiar uma única religião durante as festividades. Os artistas evangélicos tiveram o privilégio de se apresentarem no palco principal montado no centro da cidade, enquanto outras religiões foram deixadas de lado. Será que o prefeito acredita que o dinheiro público deve ser utilizado apenas para promover uma única crença?
Se comprovadas as irregularidades, Fábio do Pastel poderá enfrentar sérias consequências. Além da possibilidade de ressarcir os cofres públicos pelos danos causados, o prefeito terá que responder por usar indevidamente recursos públicos em benefício de uma religião específica. Parece que as suas preferências pessoais estão saindo caro para o município.
O deputado Carlos Minc, presidente da Comissão de Representação da Alerj, foi enfático ao destacar a falta de consideração do prefeito com a diversidade religiosa. Afinal, a liberdade de culto é um princípio fundamental em nossa sociedade, e é dever do Estado garantir a igualdade de oportunidades para todas as crenças.
Que o Ministério Público faça uma investigação rigorosa e que todas as provas sejam devidamente analisadas. Que Fábio do Pastel aprenda que a gestão pública não é uma oportunidade para impor suas preferências pessoais, mas sim uma responsabilidade de governar para todos os cidadãos. E que a diversidade religiosa seja respeitada e valorizada em nossa sociedade, sem discriminação ou privilégios indevidos.
Que as lições dessa investigação sejam um lembrete para todos os políticos de que o respeito à diversidade e à laicidade do Estado são fundamentais para uma governança justa e democrática.
E que Fábio do Pastel, o prefeito das escolhas questionáveis, aprenda que o seu mandato não é um palco para promover apenas uma única fé, mas sim para representar e governar para todos.