Domingos Inácio Brazão esteve envolvido em outra execução com arma de fogo, 37 anos atrás.
O conselheiro Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) parou os festejos do próprio aniversário de 22 anos, na Zona Oeste da capital fluminense, para perseguir um vizinho, que acabou morto.
A vítima foi atingida na nuca; Brazão alegou legítima defesa e o julgamento do caso foi adiado por 15 anos e terminou com a rejeição da condenação.