O ex-policial militar Ronnie Lessa, executor de Marielle Franco (PSOL), afirmou em delação premiada que o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão infiltraram um miliciano de Rio das Pedras (RJ), para monitorar a parlamentar em uma reunião do PSOL.
De acordo com o relatório do ministro, divulgado neste domingo (24), Chiquinho e Domingos Brazão foram os responsáveis por colocar o miliciano Laerte Silva de Lima para levantar informações sobre a atuação de Marielle contra a expansão imobiliária da milícia na Zona Oeste do Rio.