‘Fofoca exagerada’ de espião teria levado os Irmãos Brazão a dimensionarem mal as ações políticas de Marielle, motivando o crime

‘Fofoca exagerada’ de espião teria levado os Irmãos Brazão a dimensionarem mal as ações políticas de Marielle, motivando o crime

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Camìly Rôcha

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Em sua delação, Ronnie Lessa disse que o miliciano Laerte Silva de Lima, que se filiou ao PSOL em 2016 para monitorar os passos de Marielle Franco, a mando de Domingos e Chiquinho Brazão, pode ter “enfeitado o pavão” e levado os irmãos a dimensionarem mal as ações políticas da parlamentar.

O relatório indica que a criação dessa animosidade explicaria, por exemplo, a reação fora do comum que Chiquinho teve contra um assessor de Marielle depois que a vereadora se opôs a um projeto de lei dele na Câmara do Rio.

“Nesse momento, ponderou-se a possibilidade de que este poderia ter sobrevalorizado ou, até mesmo, inventado informações para prestar contas de sua atuação como infiltrado”, diz o relatório da PF.

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Coordenadora de Redação do Lagos Informa. Estudante de Jornalismo na Universidade Veiga de Almeida. Possui curso de Produção e Revisão para a Web pela Rock University, além de especialização em Verificação e Checagem de Fatos pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Produz reportagens para o Instituto Mulheres Jornalistas.
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