ESBÓRNIA, ÀLCOOL E DROGAS: Espaço público invadido em nome de “Luta Social” no Itajurú virou palco de farras e república da catuaba com ex-aliados de Magdala Furtado

ESBÓRNIA, ÀLCOOL E DROGAS: Espaço público invadido em nome de “Luta Social” no Itajurú virou palco de farras e república da catuaba com ex-aliados de Magdala Furtado

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A máscara caiu — e por trás do discurso ilusionista de acolhimento, o que sempre foi relatado em muitas noites por vizinhos, era a bagunça, esbórnia, álcool e droga dentro de um imóvel público invadido por militantes da extrema esquerda, ligados a partidos que já estiveram com cargo no poder em Cabo Frio e, não por acaso, eram aliados da ex-prefeita Magdala Furtado.

O espaço, tomado à força e sem autorização da Prefeitura, foi transformado numa espécie de república da vagabundagem, onde a esbórnia corria solto, a catuaba era liberada e o uso de entorpecentes acontecia sem o menor pudor, de acordo com os vizinhos. E o pior: tudo isso em um local que deveria estar a serviço da população cabofriense, voltado para idosos, mulheres e crianças.

Imagens gravadas por vizinhos mostram a realidade que esse grupelho tentava esconder: festas, baderna, barulho, gente entrando e saindo o tempo inteiro, e zero de projeto social. ZERO! Só discursinho, hipocrisia e deboche com a cara do povo do Itajurú. Enquanto a cidade clama por serviços públicos, esses parasitas estavam usando patrimônio público como se fosse quintal de república estudantil largada, regada a catuaba e militância de discursos prontos.

E pra piorar, nos bastidores eles se gabavam: diziam que “ninguém tirava eles de lá”, que fariam “o inferno contra qualquer prefeito”, ameaçando com protestos, acampamentos e toda aquela palhaçada ensaiada que a gente já conhece na Praça Tiradentes. Mas se acham no direito de invadir tudo, ocupar o que não é deles e depois posar de vítimas.

Pois bem: acabou a farra. A Justiça autorizou a reintegração de posse e agora o imóvel vai, finalmente, cumprir sua função de verdade: servir à população, com dignidade e respeito, como foi previsto no decreto de desapropriação ainda na gestão de José Bonifácio. O povo não é bobo.

Essa história de ocupar espaço público pra fazer “luta social” virou desculpa pra manter a esbórnia bancada no grito. Porque sabem que não estavam lutando por direito nenhum — estavam defendendo o próprio conforto, o próprio bar, o próprio sofá público.

Essa turma que finge ser revolucionária, mas que na prática só quer um cantinho pra fazer zona com nome de projeto social, tem que entender uma coisa: Cabo Frio não pode mais tolerar esse tipo de pilantragem. Vagabundagem militante do subsolo que invade e toma locais públicos não é ação política — é crime, desvio de função e desrespeito com os impostos do povo.

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