É O PICA-PAU? Sogro de Marcelo Freixo afirma que Prefeito Alexandre Martins acusou o Secretário de Governo Marcão de ter sumido com madeiras nobres do Pórtico de Búzios

É O PICA-PAU? Sogro de Marcelo Freixo afirma que Prefeito Alexandre Martins acusou o Secretário de Governo Marcão de ter sumido com madeiras nobres do Pórtico de Búzios

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No palco político de Búzios, parece que a tragicomédia atingiu um novo patamar. O prefeito Alexandre Martins e seu secretário de governo, Marcão, tornaram-se protagonistas de uma trama que mistura doações nobres, reconstruções perdidas e acusações dignas de um roteiro de novela.

Assim como o Pica-Pau, Marcão parece ter um talento especial para se envolver em situações onde a confusão é a única constante. Enquanto o Pica-Pau brincava com o guarda, Marcão parece estar brincando com as peças do Pórtico de Búzios. Ambos são mestres na arte da desculpa esfarrapada e na habilidade de escapar de situações complicadas.

Tudo começou em 1998, quando a Ambev (Brahma) e o arquiteto e sogro de Marcelo Freixo, Hélio Pellegrino, doaram o projeto e a obra com madeiras nobres do tão falado Pórtico de Búzios. Esse monumento, que já foi o orgulho da cidade, tinha portais majestosos de acesso que, infelizmente, foram removidos por gestões posteriores. Mas, como diz o ditado, “o que vai, volta”. Este ano, o Pórtico estava prestes a recuperar seus portais, e Hélio, o autor do projeto, estava disposto a doar novamente a sua expertise para a restauração.

 

“O Prefeito acusa o Marcão”. Afirmou Helio Pellegrino, sogro de Marcelo Freixo.

 

No acordo, Hélio trocaria a reconstrução do tradicional pórtico pelo projeto de reforma do abandonado pórtico de Baía Formosa, próximo ao IFF. Parecia uma troca justa, um acordo que poderia trazer de volta um símbolo tão querido à cidade. O problema começou quando Hélio comprou o material e iniciou a construção da base, quando logo teve o seu material roubado.

A reviravolta acontece quando Hélio decide confrontar o prefeito Alexandre Martins sobre o roubo, e a resposta é apontar o dedo para Marcão, o secretário de governo e homem de confiança. Uma cena digna de um enredo hollywoodiano, onde o material sumiu e as culpas foram lançadas.

A indignação de Hélio Pellegrino é palpável: “Búzios merece dignidade, verdade e respeito!”, exclamou nas redes sociais. Parece que, na tentativa de trazer de volta um ícone perdido, o que se conseguiu foi um espetáculo tragicômico que mais parece uma sátira política.

Resta-nos aguardar os próximos atos dessa peça teatral peculiar, pois em Búzios, parece que o inusitado é a única constante.

 

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