É difícil encontrar uma descrição que defina melhor o circo que virou o grupo de Tatá de Tamoios do que “bagunça”. E é assim, com a cara inchada de ressaca moral e alcoólica, que eles seguem representando o retrato perfeito do desgoverno de Magdala Furtado. Sem postura, sem estratégia, e com muita baixaria, o grupo do candidato a vereador Tatá de Tamoios consegue fazer o impossível: virar polêmica a cada semana, seja xingando aliados, ofendendo adversários ou simplesmente protagonizando brigas vergonhosas nas ruas.
E o espetáculo não para por aí. Durante a caminhada da prefeita Magdala em Tamoios, o barraco foi à cena principal. Vestidos de amarelo, o grupo de Tatá resolveu liderar a frente do evento, mas não se contentou em apenas marchar — eles decidiram criar um cordão de isolamento, bloqueando outros grupos de participarem da caminhada. Porque claro, nesse governo onde “há muito cacique pra pouco índio”, sempre tem espaço para mais um ato de vandalismo e desordem.
Mas o show de horrores não parou aí. O motorista do carro de som, como bom representante desse grupo sem noção, resolveu coroar o espetáculo com uma pérola digna de prêmio: em alto e bom som, ele ameaçou todo mundo, dizendo que se Magdala não ganhasse, todos estariam “fudidos”. A classe, a educação e o respeito foram jogados no lixo nesse momento, junto com a dignidade de quem ainda tentava levar essa candidatura a sério. Alguns apoiadores, envergonhados com o que presenciaram, não tiveram escolha a não ser abandonar a caminhada com a cabeça baixa, derrotados pela vergonha alheia.
Enquanto isso, Magdala, como sempre, estava longe, distante de toda essa confusão que reflete exatamente o que seu governo representa: bagunça, desordem e uma falta de comando total. A prefeita, que nunca consegue estar presente nos momentos em que deveria, é o retrato perfeito de um governo sem rumo, que alimenta o caos e a desunião entre seus próprios aliados. Esse episódio patético só serviu para confirmar o que todos já sabiam: o grupo de Tatá de Tamoios e Magdala Furtado é uma piada de mau gosto. Enquanto a cidade desmorona em corrupção, brigas internas e promessas vazias, esses “caciques” brigam entre si, tentando arrancar o que sobrou de uma administração falida. Tatá e seus vândalos, com suas ressacas e palavrões, são o retrato fiel da decadência política de Cabo Frio, onde cada movimento é um tiro no pé e cada barraco é mais uma pá de terra jogada sobre o caixão de sua possibilidade de se eleger como vereador.
Se antes Tatá de Tamoios já não tinha chance de ser levado a sério, agora ele conseguiu se enterrar de vez. E, se ainda restava alguma dignidade na campanha de Magdala, o que sobrou foi o eco dos gritos do motorista “Dedé”: todos estão “fudidos” mesmo, porque esse grupo é o exemplo mais perfeito de como não se faz política.
Sátira escrita por Leonardo Santana Hezer.
Escute o áudio do candidato Wagner sobre a referida confusão do texto:
