Desafiando Recomendações do Ministério Público e da Câmara, Governo de Magdala mantém pressão para a Demolição do Casarão Gago em Cabo Frio. Entenda:

Desafiando Recomendações do Ministério Público e da Câmara, Governo de Magdala mantém pressão para a Demolição do Casarão Gago em Cabo Frio. Entenda:

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o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Cabo Frio, sob a pressão do governo de Magdala, decidiu desafiar recomendações do Ministério Público e Câmara de Cabo Frio e convocou uma votação para autorizar a demolição do histórico Casarão da Família Gago. Parece que, para essas autoridades, a história é apenas um obstáculo a ser removido, não um legado a ser preservado.

 

O Desafio ao Ministério Público e ao Vereador Davi Souza

 

Apesar das solicitações diretas do Ministério Público do Rio de Janeiro e do vereador Davi Souza (PDT) para interromper o processo, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural parece estar determinado a deixar sua marca na história – literalmente. O Ministério Público e o vereador pediram a suspensão do processo até a votação do projeto de lei que busca preservar o imóvel, mas aparentemente, o conselho tem planos mais “demolidores”.

 

O Teatro da Preservação que Não Preserva

 

Nesse teatro da preservação que não preserva, a ironia é palpável. Aqueles que deveriam ser os guardiões do patrimônio cultural estão prontos para demolir uma parte fundamental da história de Cabo Frio. Afinal, quem precisa de história quando se pode ter espaço para mais concreto e especulação imobiliária?

A convocação desnecessária da votação para a demolição do Casarão Gago Centenário é, no mínimo, uma escolha irônica. Ignorar as recomendações do Ministério Público e do vereador Davi Souza destaca o desrespeito às vozes que buscam a preservação da identidade cultural da cidade.

Parece que, para o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Cabo Frio, a história é vista como uma inimiga a ser combatida. Enquanto entidades ao redor do mundo desenvolvido lutam para preservar seu patrimônio cultural, o conselho local parece ter decidido que o caminho mais fácil é demolir e esquecer, será por que? dinheiro?

 

Magdala e a Pressão Governamental

 

A pressão do governo de Magdala para a demolição é um capítulo à parte nessa trama. Parece que a história está sendo reescrita não pelos historiadores, mas pelos burocratas e políticos com interesses obscuros.

O espetáculo trágico que se desenha em Cabo Frio é uma mistura de negligência histórica e desconsideração pelas vozes que clamam pela preservação. Em vez de tomar decisões informadas e respeitar as recomendações do Ministério Público, o conselho opta por uma trama que parece saída de um roteiro com conspirações criminosas.

À medida que a votação se aproxima, a decepção paira sobre os cidadãos que esperavam que o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural fosse um defensor do passado. Em vez disso, parece ser um executor de uma sentença triste para a cultura e a preservação histórica de Cabo Frio.

 

Conclusão: Demolindo o Passado, Ignorando o Futuro

 

Numa conclusão que reflete a ironia de demolir o passado enquanto ignora o futuro, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Cabo Frio parece estar determinado a deixar uma marca indesejada na história de Cabo Frio.

O Casarão Gago Centenário pode ser reduzido a escombros, mas a ironia da decisão ecoará por muito tempo para a Política de Magdala Furtado.

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