Bajulação e omissão: vereador Thiago Vasconcelos e a falta de representatividade em Cabo Frio

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Na sessão legislativa desta terça-feira (23), presenciamos mais um ato de bajulação descarada na câmara municipal de Cabo Frio. O vereador Thiago Vasconcelos, do partido Avante, decidiu se destacar ao apresentar um requerimento pra lá de curioso… uma Moção de Aplausos ao prefeito José Bonifácio. Mas qual seria o motivo dessa súbita admiração?

Thiago, conhecido por ser um bajulador de primeira categoria da Câmara Municipal de Cabo Frio, não perdeu a oportunidade de se aproveitar da saúde debilitada e da avançada idade do prefeito para tentar ganhar alguns pontos com o governo. Enquanto José Bonifácio enfrenta problemas de saúde e Cabo Frio sofre com a falta de liderança e gestão eficiente, Thiago está lá, pronto para bajular e manter seu lugarzinho ao sol.

Enquanto secretários e agentes do governo municipal se aproveitam da fragilidade do prefeito para realizar licitações duvidosas e movimentos questionáveis, Thiago Vasconcelos permanece em um silêncio conivente. Afinal, é mais fácil acompanhar o fluxo e ganhar alguns benefícios pessoais do que lutar pelo interesse da população e questionar essas práticas obscuras.

Thiago, em sua busca incansável por favores políticos, faz questão de exaltar a suposta honestidade do prefeito José Bonifácio. No entanto, fica evidente que essa fama de “não rouba, mas deixa que roubem” não é exatamente um motivo de orgulho. É triste ver um vereador se contentar em ser cúmplice de uma gestão ineficiente e conivente com atos questionáveis.

Enquanto isso, a população de Cabo Frio continua sofrendo com a falta de serviços públicos adequados, com muitas áreas da administração pública em estado precário e com uma administração que parece mais preocupada em se beneficiar do que em atender às reais necessidades do povo, a redação do Portal Lagos Informa, tem recebido centenas de reclamações a cerca da Prolagos, e ENEL em Cabo Frio, e também com a falta de insumos básicos nas unidades básicas de saúde e nos hospitais da cidade. E Thiago Vasconcelos está lá, de braços abertos para abraçar os interesses escusos do governo e se manter bem acomodado em seu lugar de bajulador de plantão.

Esperamos que os cidadãos cabofrienses estejam atentos a essa lamentável situação e exijam representantes verdadeiramente comprometidos com o bem-estar coletivo. Chega de bajulações vazias e conivência com práticas duvidosas. É hora de exigir transparência, ética e uma atuação comprometida com o interesse público.

Cabo Frio e sua população merecem muito mais do que esse espetáculo de bajulação e falta de compromisso.

O QUE OS LIVROS AFIRMAM SOBRE A BAJULAÇÃO EM AMBIENTES DE PODER?

Ah, a bajulação em ambientes de poder, uma arte tão sutil quanto um elefante dançando balé. Os admiradores fervorosos, os puxa-sacos de plantão, são verdadeiros malabaristas da adulação, capazes de curvar-se mais do que um bambu ao vento para agradar seus senhores superiores.

Nesses reinos de poder, as línguas são afiadas e as palavras são moedas de troca. Oportunidade de ouro para os mestres da bajulação, que transformam cada elogio em um tijolo de ouro para construir sua própria ascensão. São como aves de rapina, circulando ao redor do poderoso, prontos para atacar com seus elogios hipócritas e sorrisos forçados.

Mas como não se deliciar com essa dança hipócrita? Um verdadeiro espetáculo de teatro, onde os bajuladores assumem os papéis mais caricatos e exagerados, capazes de fazer Shakespeare corar de vergonha. Eles são os verdadeiros atores da bajulação, interpretando seus papéis com tanta maestria que é impossível não se maravilhar com a falta de autenticidade que permeia cada palavra.

E assim, no palco do poder, a bajulação é o enredo principal. Como um ditado sábio nos ensina:

“A bajulação é a língua falada na corte, mas é o veneno que corrói as fundações do trono.” Uma metáfora perfeita que reflete as lições do livro “48 Leis do Poder” de Robert Greene.

Assim como o veneno que se infiltrava nos bastidores das cortes, a bajulação consome silenciosamente as bases do poder, minando a confiança e revelando a fragilidade dos governantes.

Portanto, que os bajuladores continuem a dançar sua dança ridícula, enquanto nós, observadores atentos, nos deleitamos com o espetáculo. Que aprendamos com as lições do passado, daqueles que sucumbiram à bajulação e foram consumidos por ela.

Pois no jogo do poder, a bajulação é apenas um véu fino que esconde a verdadeira essência das relações humanas, uma ilusão que se desfaz ao menor sopro de autenticidade.
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