A SINFONIA DO EGO | A Ópera trágica de Léo Mendes no governo de Magdala Furtado

A SINFONIA DO EGO | A Ópera trágica de Léo Mendes no governo de Magdala Furtado

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Na orquestra da política local, a liderança é crucial para a execução das pautas do poder executivo na Câmara Municipal. Contudo, quando o maestro decide que todas as partituras devem ser tocadas por um único instrumento, a sinfonia transforma-se em um verdadeiro caos com um maestro das notas erradas. Este é o triste espetáculo que temos observado com Léo Mendes, o líder de governo em Cabo Frio, cujo ego inflado se tornou um solista desafinado na base governista.

O ego que ressona: A primeira nota dissonante na melodia política de Cabo Frio é o desejo desenfreado de Léo Mendes de ser o único destaque na apresentação. Sua sede por poder desenfreada o leva a querer ser o dono exclusivo de todas as pautas, deixando seus colegas de base na penumbra.

A perda da melodia governista: O tom desastroso atingiu seu auge quando a prefeita Magdala Furtado perdeu a maioria na câmara. Esse desafinamento político tem uma trilha sonora clara: a condução equivocada de Léo Mendes, que não soube guiar os outros vereadores da base.

Fogos ausentes: a nota fúnebre de Léo: Em um espetáculo lamentável, a cidade de Cabo Frio ficou às escuras no Réveillon, e a culpa foi atribuída diretamente a Léo Mendes. Sua incapacidade de controlar a base aliado ao seu pensamento estapafúrdio ao retirar a pauta dos fogos de Mag culminou na ausência dos fogos.

A vaidade que desafina relações: O atrito entre governo e legislativo tornou-se o clímax dessa trágica ópera política. A vaidade exacerbada de Léo Mendes é a protagonista dessa disputa, minando as relações com os outros vereadores, e criando um ambiente hostil que prejudica não apenas seu prestígio, mas toda a base governista. Léo quer tudo pra ele, e nada para os seus aliados de base, debaixo das cortinas do espetáculo de apresentação, Léo passa a perna em seus colegas parlamentares em busca de cargos e salários visando de forma desesperada a sua quase impossível reeleição em 2024.

Conclusão: Como um maestro desafinado, Léo Mendes está colocando em risco não apenas sua reputação, mas a eficácia do governo. O desejo insaciável por poder e a recusa em compartilhar o palco com seus colegas de base resultam em uma cacofonia política que ecoa descontentamento por toda a cidade. Se não afinar sua abordagem, Léo pode se ver regendo uma sinfonia solitária e desconexa.

 

O desafio está lançado: será que a base governista irá seguir a batuta descompassada de Léo Mendes?

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