A LEI PARA OS VIZINHOS, O PRIVILÉGIO PARA ELA: Ambientalista Mônica Casarin foi acusada de destruir vegetação nativa em própria residência e descumprir normas ambientais em Armação dos Búzios

A LEI PARA OS VIZINHOS, O PRIVILÉGIO PARA ELA: Ambientalista Mônica Casarin foi acusada de destruir vegetação nativa em própria residência e descumprir normas ambientais em Armação dos Búzios

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A cena é conhecida: em reuniões, discursos e entrevistas, a senhora Mônica Casarin aparece como a grande defensora do meio ambiente, sempre com frases prontas e ataques contra quem, segundo ela, desrespeita a lei. Mas basta atravessar o portão da própria casa dela pra ver que a prática é bem diferente da teoria a qual ela prega.

Início

Tudo começa em 2009, quando pediu uma licença para uma reforma simples, aproveitou pra levantar uma obra que multiplicou o tamanho original da residência. Sem alvará, sem projeto, sem a mínima transparência. Onde era pra ser um lote, surgiram três construções, o que é proibido por lei. Tentou remembrar sem RGI, e mesmo assim estourou a taxa de ocupação de 20% — detalhe que até o Google Earth registrou (o satélite, coitado, não foi cúmplice da farsa). Vegetação nativa foi suprimida. Resultado: o habite-se acabou cancelado, e mesmo levando a briga até o STF, a causa foi perdida.

Meio
Fim das Obras

Ainda assim, Mônica insiste em posar como o grande arauto do ambientalismo em Búzios. Usa a Lei do Mais Valia como escudo, como se fosse um atalho capaz de apagar todas as suas irregularidades. Enquanto isso, vizinhos e empresários são alvo constante de seus caprichos. A contradição é gritante. Quem se coloca como guardiã da legalidade ambiental não poderia conviver com um histórico tão cheio de manchas. É aquele clássico “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.

Ruy Borba já denunciava as irregularidades desde 2011.

Desde 2011, o jornalista Ruy Borba já denunciava, nas páginas do Primeira Hora, as façanhas da dona Mônica. Mas a Prefeitura, em um silêncio ensurdecedor, nunca expôs a verdade à população, pois o fiscal aparece rápido quando é pra multar um coitado por uma varanda irregular, ou um muro, mas fecha os olhos pras mansões das “defensoras ambientais” da elite buziana. Mais do que ironia, é hipocrisia. Porque não existe defesa séria do meio ambiente quando o exemplo dentro de casa é exatamente o contrário do que se prega.

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