DEMÔNIOS DA CORRUPÇÃO: Gestão Magdala Furtado deixou rastro de fraudes na Moeda Itajurú; defuntos, forasteiros e uma rede de beneficiários fantasmas saqueavam os cofres públicos, aponta auditoria. Descubra a verdade:

DEMÔNIOS DA CORRUPÇÃO: Gestão Magdala Furtado deixou rastro de fraudes na Moeda Itajurú; defuntos, forasteiros e uma rede de beneficiários fantasmas saqueavam os cofres públicos, aponta auditoria. Descubra a verdade:

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Leo Hezer

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Imagem feita com auxílio de I.A.

A cada nova auditoria, um novo escândalo. A Prefeitura de Cabo Frio revelou nesta terça-feira (21) o que pode ser um dos maiores esquemas de fraude social da história do município, orquestrado nos porões do governo de Magdala Furtado (PV) e sustentado por uma verdadeira horda de parasitas portariados.

A auditoria determinada pelo atual prefeito Dr. Serginho (PL) expôs 1.500 cadastros suspeitos na Moeda Social Itajurú — um programa que deveria beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade, mas que virou moeda de troca política e abrigo de fraudes. Entre os beneficiários, há pessoas mortas, cidadãos de fora da cidade e moradores de municípios como Belford Roxo, Japeri, Guapimirim e Búzios, além de nomes que jamais deveriam constar na folha de pagamento de uma política social da cidade.

Criado para promover justiça social, o programa foi transformado em um cabide de favores políticos, usado para alimentar uma estrutura corrupta e sedenta por poder. Enquanto famílias de verdade passavam necessidade, os demônios da corrupção bebiam da fonte pública como se não houvesse amanhã.

Entre os casos mais revoltantes estão nomes de falecidos que seguiam recebendo a moeda social — algo que indica não apenas descaso, mas possível ação criminosa sistemática para desviar recursos públicos. O escárnio é tamanho que até beneficiários que nunca pisaram em Cabo Frio constavam como aptos a receber o auxílio.

Com a farsa desmascarada, o programa foi imediatamente suspenso e os dados da auditoria encaminhados ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). O governo atual também trabalha na reformulação do benefício, com critérios rigorosos e sistemas de controle eficazes, garantindo que os recursos cheguem a quem realmente precisa — e não aos aliados de ocasião da velha política.

A cada camada escavada da gestão anterior, mais lama é revelada. O legado de Magdala Furtado e sua corja é um retrato fiel de como o poder foi usado para manipular, fraudar e desviar, enquanto a cidade agonizava. Cabo Frio começa a limpar suas feridas, mas não esquecerá tão cedo o rastro dos que um dia juraram cuidar da cidade — e a traíram sem piedade.

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