Após três lanchas explodirem em menos de 40 dias em Cabo Frio, Marinha instaura inquérito para apurar acidentes

Após três lanchas explodirem em menos de 40 dias em Cabo Frio, Marinha instaura inquérito para apurar acidentes

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Camìly Rôcha

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Apesar da Marinha do Brasil (MB) não ter encontrado irregularidades nas documentações da embarcação e do piloto de lancha que explodiu nesta segunda-feira em Cabo Frio, um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) será instaurado para apurar causas, circunstâncias e possíveis responsabilidades.

A Marinha reiterou que não foi constatada poluição hídrica ocasionada pela embarcação acidentada.

Recentemente, outras lanchas também explodiram em Cabo Frio. Em 10 de maio, seis pessoas ficaram feridas, incluindo três crianças, após a embarcação explodir entre o Canal de Itajuru e a Ilha do Japonês. Naquela ocasião, o motor parou em meio a um passeio de turistas de Minas Gerais: após tentativas de religar a lancha, o equipamento superaqueceu e, em seguida, explodiu.

Mais de um mês depois, uma das crianças segue internada no Hospital Alberto Chabo, com estado de saúde estável, segundo a Secretaria estadual de Saúde.

Também em maio, no dia 17, outra lancha explodiu próximo à Ilha do Papagaio Cinco pessoas estavam na embarcação, e conseguiram escapar do fogo ao se jogar no mar.

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Coordenadora de Redação do Lagos Informa. Estudante de Jornalismo na Universidade Veiga de Almeida. Possui curso de Produção e Revisão para a Web pela Rock University, além de especialização em Verificação e Checagem de Fatos pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Produz reportagens para o Instituto Mulheres Jornalistas.
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