Débora Peixoto passa por clitoroplastia de exposição, aumenta a sensibilidade e abre o jogo sobre como transformou sua relação com o prazer — e o que poucas mulheres sabem sobre o próprio corpo
Débora Peixoto, influenciadora e criadora de conteúdo adulto de 32 anos, decidiu dar um passo ousado para transformar sua vida íntima: ela realizou uma cirurgia que promete mudar para sempre a forma como as mulheres sentem prazer. Moradora de Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, Débora passou por uma clitoroplastia de exposição — um procedimento que remove o excesso de pele que recobre o clitóris, conhecido como capuz clitoriano, deixando-o mais exposto e sensível ao toque.
A influenciadora conta que a cirurgia foi rápida, durando cerca de 40 minutos, e que a recuperação está sendo mais tranquila do que imaginava. “No começo teve um desconforto leve, mas nada que eu não conseguisse lidar. Agora, sinto uma conexão totalmente nova com meu corpo e meu prazer”, revela Débora.
Ela explica que a decisão veio de um desejo profundo de autoconhecimento e de desmistificar o que ainda é um tabu: a anatomia feminina. “Muitas mulheres nem sabem o que é possível sentir, e muitos homens sequer sabem onde fica o ponto G. Eu quis assumir o controle do meu prazer e buscar o que me faz realmente sentir mais”, afirma.
Essa não é a primeira vez que Débora investe em transformações estéticas. Já passou por lipoaspiração, rinoplastia, harmonização facial e colocou próteses de silicone nos seios. Em 2024, ela chamou atenção ao leiloar suas próteses antigas em um gesto que misturou humor, provocação e uma reflexão sobre as mudanças do corpo ao longo do tempo.
“Já mudei muito por fora, mas essa escolha foi diferente. Era algo interno, um desejo de me sentir mais viva e presente no meu próprio corpo”, explica.
Com uma rotina de repouso, cuidados médicos e retornos regulares, Débora decidiu compartilhar sua experiência para incentivar outras mulheres a se informarem mais sobre seu corpo e seu prazer. “Não é sobre mudar por pressão de ninguém, mas sim sobre descobrir novas possibilidades e entender que informação é liberdade”, finaliza.
