O homem, que foi identificado como Jhoão, que estuprou a própria filha recém nascida com 27 dias, e que consequentemente veio a óbito, era considerado ‘gente de bem’, e frequentava a Igreja Evangélica, onde aprendeu a tocar instrumentos musicais e se apresentava nas noites de culto.
Inclusive, o relacionamento de Jhoão, teria sido batizado e abençoado na igreja na qual ele frequentava em Araruama, que posteriormente o casal veio a ter a recém nascida, a Bebê Luz, vítima de estupro do próprio pai, com apenas 27 dias de vida.
Após o estupro, a bebê começou a passar mal, e veio a óbito, laudo do IML apontou dilaceração nas partes íntimas da bebê, como a causa fatal do caso.
Uma fonte que preferiu não se identificar, disse a Redação do Portal Forte Notícias, que:
“o Jhoão era um ‘menino normal’, e que não aparentava capacidade de oferecer mal as pessoas, era um garoto pacato, que gostava de frequentar a igreja, e que o caso foi extremamente imprevisível, para quem o conhecia, foi uma surpresa muito grande, é difícil de acreditar em uma coisa dessas.” Disse a fonte anônima.
Jhoão foi recolhido pela polícia durante velório do bebê em Cabo Frio, e durante o velório, Jhoão agiu naturalmente, como se nada tivesse acontecido, sem menor sentimento de culpa ou remorso.
Após o crime, Jhoão permanece preso, e julgamento deverá obter agilidade do poder judiciário, para aplicação da pena máxima prevista no código penal brasileiro.