Apagão digital! Hacker drena R$ 1 bilhão do sistema financeiro bancário do Brasil em megagolpe — o maior roubo da história!

Apagão digital! Hacker drena R$ 1 bilhão do sistema financeiro bancário do Brasil em megagolpe — o maior roubo da história!

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O Brasil amanheceu em choque com a confirmação oficial do maior assalto já registrado em solo nacional — e um dos maiores crimes cibernéticos do mundo. Um ataque hacker, meticulosamente articulado, comprometeu a segurança digital da empresa de tecnologia C&M Software, especializada em infraestrutura para o sistema financeiro, e resultou em um desvio estimado de R$ 1 bilhão.

A ofensiva digital, revelada em primeira mão pelo Brazil Journal e confirmada pelo Banco Central, foi classificada por especialistas como um verdadeiro apagão digital no setor. O ataque ocorreu na tarde de terça-feira (1), e atingiu em cheio as estruturas operacionais da C&M, afetando diretamente contas de reserva de seis instituições financeiras que utilizam os serviços da empresa.

Fundada em 1999, a C&M Software atua como uma espécie de “hub digital” para bancos, cooperativas de crédito, fintechs, bancos comunitários e instituições de pagamento. Seu principal foco é o desenvolvimento de soluções voltadas ao ecossistema de pagamentos instantâneos, como o Pix.

Na prática, muitas instituições que não possuem estrutura própria para se conectar diretamente ao Banco Central utilizam os serviços da C&M para transações diárias, o que transforma a empresa em uma peça-chave na engrenagem do sistema financeiro moderno.

E foi justamente essa intermediação crítica que foi explorada pelos criminosos.

As primeiras investigações apontam que o ataque teve origem em uma vulnerabilidade crítica nos servidores da C&M. Por meio dessa brecha, os criminosos conseguiram invadir o sistema, acessar dados sigilosos e movimentar recursos depositados em contas de reserva — que são contas mantidas no Banco Central utilizadas para liquidação interbancária.

Essas contas não guardam o dinheiro de clientes finais, mas sim valores usados para as transações entre instituições. Ainda assim, a soma desviada foi monumental. Segundo fontes próximas à apuração, o montante de R$ 1 bilhão pode aumentar nas próximas horas, à medida que mais instituições auditam suas reservas.

O incidente abalou a confiança no sistema digital que sustenta operações essenciais como transferências Pix, TEDs e pagamentos eletrônicos em larga escala.

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