Nas entranhas caóticas da gestão de Magdala Furtado, emerge Adriana Almeida, a “barraqueira” trazida diretamente da Baixada Fluminense (mais uma), que parece ter confundido a política cabofriense com uma arena de luta livre, onde vale golpe baixo, areia nos olhos e gritaria. Seu estilo abrasivo, embriagado pelo mínimo poder que detém, tem sido acusado de atitudes que beiram o assédio moral, provocando indignação entre os funcionários da saúde.
Adriana, que chegou com promessas de inovação e eficiência, rapidamente se transformou na rainha do caos, disseminando discórdia por onde passa. Seus métodos, inspirados nas táticas de quem grita mais alto para se destacar na selva, adicionam um toque especial de assédio moral ao já tumultuado ambiente de trabalho. Parece que, no governo de Magdala, vale tudo: areia nos olhos, golpes baixos e até mesmo a gritaria desenfreada para garantir o controle.
O clima tóxico que permeia o secretariado da prefeita, agora ficou pior! transformando os corredores da administração municipal em um verdadeiro espetáculo circense, onde a “barraqueira de feira” Adriana Almeida é a atração principal do dia.
