Ah, a saga dos fogos de artifício em Cabo Frio, uma verdadeira novela de incompetência e reviravoltas liderada pela incomparável Magdala Furtado e sua equipe estelar. A tão esperada queima de fogos, um espetáculo que ficará para a história… de como não organizar um evento.
A prefeita Magdala, em um movimento que surpreendeu todos, tentou revogar uma lei existente para permitir a queima de fogos com estampidos, desafiando as regras como quem enfrenta um touro selvagem com as mãos nuas. Claro, a urgência era evidente, especialmente considerando que ela própria protocolou o projeto na terça-feira, agendando uma licitação no dia seguinte, sem se importar muito com o detalhe de que a lei já existia. Nada como deixar o trivial para o último minuto, não é mesmo?
Mas, oh, surpresa! O próprio Líder de Governo, o habilidoso Ver. Leonardo Mendes de Abrantes, retirou o projeto de Magdala, jogando um balde de água fria nas esperanças de uma queima de fogos com estampidos, a qual acusa a oposição, mídia e a decisão judicial de serem os culpados. A decisão da juíza, que proíbe a queima de fogos com ruído, foi apenas um pequeno contratempo nessa busca incansável pela pirotecnia barulhenta. Ah, e claro, o Ministério Público também emitiu uma recomendação para que os vereadores votem contra a revogação da lei, já que a prefeitura tinha tempo hábil para a licitação de fogos sem estampido.
O notório Léo Mendes, o verdadeiro mestre de “Como amar Cabo Frio”. É conhecido por seu papel como “vereador carguista”, ele desempenha uma performance digna de Oscar ao defender os seus próprios interesses. Mas o que é um “carguista”, você pergunta? Bem, é simplesmente aquele que se destaca em garantir uma vasta coleção de cargos comissionados e posições para amigos, familiares e quem mais estiver na fila. Léo, com seu charme inigualável, é famoso por abraçar projetos contraditórios e por ser um verdadeiro mestre em contradizer a si mesmo. Uma verdadeira obra de arte política! Ele defende com unhas e dentes propostas que, ao olharmos mais de perto, parecem estranhamente beneficiar apenas um seleto grupo de pessoas, por que será que a Prefeitura quer tanto bancar um Reveillón com fogos barulhentos? é a pergunta que ecoa entre os cidadãos cabofriense.
Então, quando se trata de promover o circo político em Cabo Frio, Léo Mendes é a estrela do show, equilibrando-se habilmente entre defender o indefensável e contradizer o incontestável. Uma verdadeira joia da política local! Resumindo, Cabo Frio, a cidade que luta contra as forças do bom senso e da organização, liderada por uma prefeita que parece acreditar que planejamento é apenas uma palavra engraçada.
Que venham os fogos (ou não), e que a tradição do Réveillon de Cabo Frio seja lembrada por sua grandiosidade… ou pela falta dela.
Veja o vídeo contraditório do Líder de Governo:
